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O Jetta GLI 2023 está preste há fazer sua estreia no Brasil, a atinga geração conquistou fãs por todo território nacional, é deixou saudades, importado do México e beneficiado pelo acordo de livre comércio entre os países, mesmo assim não se deve esperar um preço camarada.
Mecanicamente, o modelo chega com o aclamado motor 2.0 turbo que rende saudáveis 230 cavalos é 35.7 kgfm, com suspensão independente no eixo traseiro, garante uma excelente dirigibilidade.
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Na atual geração, o câmbio e o DSG de 6 velocidades, ainda não se sabe se a Volkswagen irá trazer o modelo 2023 com o DSG de 7 velocidades.
Esteticamente, o modelo já agradava bastante, com linhas é cores agressivas remetendo a esportividade, mas para 2023 a marca manteve a famosa grade colmeia em nova versão, atualizou o para-choque é entradas de ar, o modelo chega também com novas rodas, é novo desenho dos faróis.
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Como já era de se esperar, o novo Jetta chega cheio de tecnologias para ficar mais atual, o modelo conta com ar digital de duas zonas, 6 air bags, controle de cruzeiro adaptativo, cluster 100% digital é a central vai ser a VW Play.
Jetta no Brasil
A história do Jetta no Brasil começa em 1999, quando a Volkswagen importa o seu sedã do México em 1999, ele se chamava bora e já desembarcou no país na quarta geração, chamado de Bora, vinha em versão única, e utilizava o mesmo motor do Golf 2.0 EA 113, logo depois, a marca introduziu essa motorização nos modelos Polo e Polo sedã, os câmbios eram o excelente manual de cinco marchas ou o confiável automático de quatro marchas conhecido como Triptronic.

No ano de 2005, desembarca no Brasil a quinta geração do Jetta, se a quarta geração não havia feito sucesso, essa balançou o mercado, com um motor forte e um habitáculo muito bem feito, com materiais de boa qualidade, fizeram do Jetta um carro de status, veio com o motor 2.5 e 20 válvulas que fazia um barulho marcante e inconfundível, em 2005 a Volkswagen tinha ainda o Santana e Passat no seu portefólio de sedãs.
Esse geração contou ainda com a Jetta Variant, que possuía a mesma motorização, e tinha um design maravilhoso, tanto o sedã ou a perua ainda fazem sucesso nos dias atuais.
Em 2011, Volkswagen trouxe a sexta geração do sedã, dessa vez o modelo chegou em duas versões Comfortline e Highline. A versão de entrada Comfortline, ainda contava com antigo motor A 113 2.0 de 8 válvulas, as opções de câmbio eram manual de cinco marchas ou o novo automático de seis, essa versão não empolgou os fãs, o carro pesado e o motor não arrancava suspiros nas arrancadas.
A Highline possuía o motor EA 888 2.0 16V Turbo, sua transmissão era a novíssima DSG automatizada de dupla embreagem, o casamento entre câmbio e motor era perfeito, que por sua vez consolidou o sedã como carro esportivo, não era difícil ver Jettas com velocidades acima de 230 KM/H em rodovias, mais de dez anos depois, esse modelo ainda e muito disputado no mercado de usados por ter uma mecânica forte e confiável.
Se quiser saber mais a respeito do câmbio DSG clique aqui
Jetta TSI
Em 2015, a Volkswagen encerrou a produção de alguns modelos, e abriu espaço para a fabricação do Jetta no país, e assim permaneceu durante um ano, em 2016 o modelo passou por um facelift de meia vida e ganhou novos grafismos nos faróis e lanternas, novo interior e também ganhou uma versão mais barata chamada de Trendline, vinha com a mesma motorização do Confortline e tinha um interior muito simplificado.
Após anos tentando emplacar a versão 2.0, a Volkswagen trouxe para o modelo o motor 1.4 16V Turbo TSI de 150 cv ,e acabou aposentando o motor 2.0 de 8 válvulas, mas já era tarde, o mesmo com o novo motor o modelo não foi aceito no mercado, e nos dias de hoje tem uma procura muito baixa no mercado de seminovos, não que o modelo seja ruim, só não vendeu bem.
Conte nos comentários o que achou do novo Jetta.